A instalação realizada para o encontro
Esta publicação é simultaneamente um mapa da exposição e da residência artística no Feital que levou ao projeto
Inspirada pelos nossos encontros com o jardineiro Sr. Arlindo,
Na sequência da Residência Artística Inter.Meada na região do Alentejo, criámos uma obra site-specific com vários elementos para a capela de Santa Luzia:
A convite da primeira edição da Bienal de Fotografia do Porto produzimos a obra site-specific
No espaço público do Café Candelabro,
Após os grandes incêndios mortais de 15 de Outubro de 2017, o temperatura do solo nas desativadas Minas do Pejão subiu, e o carvão começou a arder.
Na exposição
During our one-week residency in the mountains,
Para o Planetário do Porto, e a propósito do desafio da curadora Eduarda Neves para refletirmos sobre o Livro III Da natureza das coisas de Lucrécio, erigimos no espaço um dispositivo imersivo para abordar a temática da morte.
A exposição
No
Ainda, um lugar de Daniel Moreira e Rita Castro Neves é um livro bilingue desenvolvido para a exposição realizada na Casa-Museu Medeiros e Almeida, em Lisboa, em março de 2018. Na exposição caixas de luz, projeções, fotografias impressas e desenhos – uns sobrepostos outros não – realizam um novo percurso pelas possibilidades, de se conhecer […]
Ainda, um lugar parte da tentativa de conhecer uma curva, de uma estrada, da paisagem alentejana.
Mais do que descrever os 75 km do chamado Trilho dos Pescadores, pela Costa Vicentina, que percorreram em 2017, a exposição Trilho no atmosférico Museu Geológico de Lisboa, o projeto pretende pensar como se pode conhecer um lugar: andando, estudando, fotografando, desenhando.
Duas instalações Jardins Botânicos, Coimbra e Rio de Janeiro (estudo 01) e (estudo 02) partem da experiência e observação dos dois jardins botânicos, para criar uma reflexão sobre paisagem construída e representação visual.
A experiência especial e única da Residência Paulo Reis no Ateliê Fidalga em São Paulo, materializou-se na exposição vidro paisagem.
Em um lugar tentamos conhecer uma curva, de uma estrada, da paisagem alentejana.
Communication: boats e <em>Communication: shells estabelecem uma relação de comunicabilidade entre elas e com o espaço de um quarto – escurecido para o efeito. Elementos de viagem evocativos, retro iluminados e sobrepostos, pensam – com o desenho e a fotografia – em possibilidades de ligar o encontro e a evasão.
O tema da recolha de imagens de Portugal levou-me a pensar nessa imagem como uma diversidade e como um percurso que inclui o interior do país rural e o litoral do país atlântico, associando a esse interior e contorno fronteiriço, outros interiores, de extremo potencial significante.
Projeto de colaboração entre Daniel Moreira e Rita Castro Neves, Laking joga com as palavras, entre Lake and Lacking, um novo verbo to lake, porque a idealizada ideia de um lago onde na fusão nos tornamos um, inclui sempre a compreensão da impossibilidade da sua total concretização. A negociação dos espaços-entre, questionadores e abissais, é a plataforma para pensar os próprios modos de representação das imagens. Laking, forma verbal de um verbo que não existia, mas agora sim.
Ponto de Encontro é um projeto de 14 fotografias do campus universitário das Asprela, no Porto, parcialmente publicado no livro Asprela da Scopio Editions
Estas Duas Casas arquetípicas, de dimensões diferentes mas escalas próximas, encontram-se separadas, mas juntas no seu isolamento, na sua originalidade, sugerindo reflexão sobre isolamento e fusão.
As imagens da série Broken and Repaired propõem-se como uma coleção narrativa de ocorrências acidentais e disruptivas do quotidiano material e orgânico.
Contributos para Pensar o Multimédia foi um ciclo de conferências que nos juntou, às quintas feiras de manhã, no espaço da Porto Design Factory do Instituto Politécnico do Porto, durante três meses de 2015, para em conjunto pensarmos uma área alargada do multimédia, a partir de práticas artísticas, curatoriais, associativas, comunicacionais e colaborativas, aqui partilhadas em primeira mão pelos seus criadores.
As fotografias Marat e Zeca refletem uma certa morte do espírito revolucionário – da revolução francesa de 1789 ao 25 de Abril de 1974.
Lava on Snow (Lava sobre Neve) é um vídeo exploratório, uma walk in progress (caminhada em progresso) de duas artistas que – na sua primeira colaboração – se movem através de espaços com uma ressonância especial.
Erica azorica, tolpis azorica, marsilia azorica, laurus azorica, nyctalus azoreum, columba palumbus azorica, regulus regulus azoricus…
Aqui fala-nos de diminutas tentativas pessoais de inscrição numa temporalidade mais longa e numa espacialidade mais pública.
O Colecionador constrói-se a partir da imagem seccionada de uma cabeça, ativada pelo movimento entre o lado esquerdo e o lado direito.
Tempos de Medusa articula-se à volta de uma fotografia de uma condição médica – a Alopecia Areata – em que o cabelo é perdido.
Video Ergo Non Sum é uma instalação com duas projeções vídeo, realizada para o Museu do Neo-Realismo de Vila Franca de Xira, que partindo da metáfora do mito de Narciso, se ancora numa autobiografia de contornos surrealizantes para pensar as relações entre mãe e filha, na sua dupla visão.
Lápis Azul é a resposta a um convite para realizar uma obra com 20x20cm a propósito do tema Mono, e em homenagem ao Grupo de Coimbra Cores, CAPC 1976/78.
Quando nos referimos a património referimo-nos a um conjunto de monumentos, documentos, objectos, factos que são aceites por um conjunto de pessoas como fazendo parte da história desse mesmo grupo. E que nesse sentido deve ser preservado.
A arte contemporânea é de uma ordem diferente, é como que um registo da ordem da historiografia.
Inuit é uma série fotográfica de 2008 que retrata pequenas ocorrências do dia-a-dia em que o inusitado está no detalhe.
Esta é uma vitrine- depósito de objectos avulsos e banais apenas aparentemente desconexos, para a Reitoria da Universidade do Porto.
Girl Meets Boy de Júlio Dolbeth & Rita Castro Neves, 2007, é uma peça site-specific para o Restaurante Gira Pratos no Porto que, apresentando-se como uma fantasia visual sugestiva, reflete sobre o protocolo, a fotografia de moda e a cultura popular.
U.R., 2004, é um fictício ponto de venda das T-shirts “oficiais” do projecto artístico Quartel que questiona os usos das memórias coletivas históricas revolucionárias, tantas vezes tornadas mercadoria de imagens transacionáveis.
Relato é um projecto realizado a propósito do Euro 2004 para as páginas centrais da revista Laura. O texto escrito a partir do texto falado do relato futebolístico, pretende criar uma metalinguagem para falar da relação física no futebol, universo de sedução, hesitações, desejos, expectativas e traições.
WC é uma obra site-specific realizada em colaboração, com Eric Many, para a casa de banho pública da Praça do Marquês no Porto.
Tidying Up usa mais de 100 escovas dos dentes usadas para interromper o quotidiano ordinário de uma casa com uma visão perturbadora.
Uma caixa de luz intermitente, enterrada na chaminé industrial da Antiga Fábrica de Moagens Harmonia no Porto, remete-nos para as operárias fabris que por aquela fábrica passaram.
Não Ponham Mais Palavras Na Minha Boca é uma obra site-specific complexa realizada para a minha escola primária, no Porto, que levanta questões sobre ditadura, catolicismo, memória e educação.